Bodytite: Lipoaspiração assistida por radio frequência bipolar. Tudo o que você precisa saber aqui.
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Estamos seguindo todos os protocolos de segurança e operando em hospitais com fluxo LIVRE DE COVID. Nossa clínica também segue todos os protocolos de segurança em São Paulo/SP.
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A toxina botulínica é uma substância que temporariamente reduz ou elimina linhas de expressão, como rugas na testa, pés de galinha perto dos olhos e bandas grossas no pescoço. A injeção dessa substância bloqueia os sinais nervosos musculares, enfraquecendo o músculo de modo que não se contraia, diminuindo as rugas faciais indesejadas. Este tratamento pode ser combinado com outros procedimentos cosméticos tais como peelings químicos, preenchimentos ou microdermoabrasão para melhorar, ainda mais, os resultados. Esta combinação de terapias pode, ainda, ajudar a prevenir a formação de novas linhas e rugas.
A toxina pode ser utilizada ainda para diminuição da sudorese excessiva, também conhecida como hiperhidrose, em determinadas regiões como axila.
Ter um abdome bonito e sarado é um dos maiores desejos de nossos pacientes. Mas as gestações, o envelhecimento e alterações no peso corporal podem resultar em excesso de pele, flacidez e estrias no abdome. Em algumas pessoas mesmo a atividade física regular pode não eliminar essas alterações. Para essas pessoas está indicada a Cirurgia Plástica.
A Abdominoplastia (Cirurgia Plástica do Abdome) tem como objetivos:
– a readequação estética da parede anterior do abdome;
– a correção de diástases (fraquezas) da musculatura abdominal e;
– a remoção dos excessos de pele e gordura da porção inferior do abdome.
O principal fator determinante do surgimento desses excessos é a flacidez excessiva da pele, que pode ser geneticamente determinada ou adquirida com a idade, gestação ou após emagrecimento importante.
Dependendo das alterações encontradas a cirurgia indicada pode ser a abdominoplastia clássica, a abdominoplastia extendida ou a miniabdominoplastia. Sendo uma cirurgia que atua diretamente sobre o tecido gorduroso, aconselhamos os(as) pacientes a atingirem seu peso ideal (medido através de seu índice de massa corpórea) antes de serem operados. Desse modo o cirurgião terá condições de realizar uma análise e planejamento pré-operatório mais acurados.
Após o procedimento é recomendado que você mantenha seu peso, pois tanto o aumento quanto a perda maior ou igual a 5% do peso prévio à cirurgia podem comprometer seu resultado de maneira imprevisível.
O aumento da distância entre os dois músculos reto-abdominais (músculos verticais que compõem a parede anterior do abdome, estendendo-se da região do estômago até a pubiana) é chamado de diástase muscular. Isso resulta numa fraqueza da parede anterior do abdome geralmente ocorrendo após gestações ou situações que aumentam muito o volume abdominal. Essa fraqueza da parede abdominal também pode ser amenizada durante a cirurgia, desde que não existam contraindicações (pacientes obesos e/ou portadores de doenças pulmonares ou cardíacas).
A cirurgia é realizada geralmente por anestesia peridural ou geral. A escolha do tipo de anestesia envolve critérios clínicos, que serão avaliados e informados para você durante sua consulta.
A cicatriz principal localiza-se no abdome inferior, estendendo-se de uma crista ilíaca (porção anterior e lateral do osso do quadril) à outra. Cicatrizes maiores ou menores poderão ser utilizadas dependendo de cada caso. Eventualmente pode ser necessária uma pequena cicatriz vertical subindo da porção central da cicatriz principal em direção ao umbigo. No caso de o umbigo precisar ser reposicionado poderão existir cicatrizes ao seu redor.
Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de pele e gordura, evidentemente haverá uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o contorno estético, mas sim as proporções que o abdome mantiver com o restante do tronco e os membros.
Paradoxalmente, os abdomes que apresentam melhores contornos estéticos são justamente aqueles em que se fazem as menores retiradas. A maioria das mulheres apresenta certa “flacidez” do abdome após um ou vários partos, com predominância de pele sobre a quantidade de gordura localizada na região. Estes casos nos permitem excelentes contornos.
Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, o contorno também será compensatório e proporcional ao restante do corpo; entretanto, vale a pena lembrar que “excesso de gordura” em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirá, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico (dieta, orientação alimentar) ou fisioterápico (drenagens linfática, musculação), para equilibrar as diversas partes entre si.
É importante a prática de atividade física, que dependerá de sua idade e condicionamento físico, e quando possível deverá ser realizada inclusive no período pré-operatório, pois a musculatura estando adequada auxiliará na correção das diástases (afastamento) musculares.
A cicatriz resultante de uma cirurgia plástica de abdome localiza-se horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, dependendo do volume do abdome a ser corrigido, podendo haver em alguns casos uma pequena cicatriz vertical na parte inferior do abdome acima do púbis.
Esta cicatriz é planejada para ficar disfarçada sob as roupas de banho (há casos, mesmo em que a própria “tanga ou biquíni” poderão ser usados), e infalivelmente passará por vários períodos de evolução.
Nos casos de abdominoplastia pós-cirurgia de redução do estômago, a cicatriz localiza-se horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente, associada à cicatriz vertical desde a região do estômago até a cicatriz horizontal, resultando numa cicatriz em formato de âncora.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização patológica (cicatriz hipertrófica e quelóides: cicatrizes endurecidas, avermelhadas e dolorosas). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização, mas ninguém está livre de tê-las.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide não deve ser confundida, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização.
Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode ser feita a avaliação da fase em que se encontra.
Nos primeiros meses após a cirurgia poderá haver um edema (inchaço) que mascara o resultado definitivo. Seguindo as recomendações pós-operatórias o resultado já será muito próximo ao final com 6 meses embora o resultado definitivo possa demorar de 12 até 18 meses.
Existem duas possibilidades. Pode ser realizado o reposicionamento do seu umbigo original ou criado um novo umbigo. A vantagem deste último é que não há cicatrizes externas. A escolha de qual tipo será feito depende de sua anatomia e será lhe informada antes da cirurgia.
A cirurgia plástica do abdome não interfere em sua fertilidade. Entretanto, caso venha a engravidar o resultado estético de sua cirurgia será alterado.
Todo ato médico inclui um risco variável e a Cirurgia Plástica como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.
A melhor maneira de se avaliar o objetivo obtido é através da comparação entre as fotografias pré e pós-operatórias, realizadas em padrões fotográficos semelhantes nesses dois períodos. As fotografias fazem parte de seu prontuário médico.
Podem ser utilizadas a anestesia geral ou peridural, a critério do cirurgião e anestesista. Você será consultado(a) previamente pelo anestesista, é a chamada consulta pré-anestésica em que ele avaliará seus exames e fará orientações sobre a anestesia. Nesta oportunidade você deverá retirar suas dúvidas em relação à anestesia.
Em média de 3 a 4 horas. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-anestésica.
Dependendo do tipo de anestesia e cirurgia empregados, em torno de 24 a 48 horas, sempre se levando em conta o conforto e segurança do paciente.
Sim. Curativos especiais trocados periodicamente pela equipe do cirurgião.
Geralmente após 2 dias.
A retirada dos pontos poderá ser iniciada a partir do sétimo dia, e completada em média com duas semanas. Esse tempo varia de pessoa para pessoa, pois o processo cicatricial não pode ser previamente determinado.
Até que se consiga atingir o objetivo almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Deste modo edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas e insensibilidade de outras são comuns a todos os pacientes, evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com maior ou menor intensidade que outros.
O seu organismo se encarregará de dissipar esses pequenos transtornos.
Toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião, que lhe prestará os esclarecimentos necessários para sua tranquilidade. Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, geralmente transitório e decorrente da ansiedade em ser atingir o aspecto final o quanto antes. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum aspecto da cirurgia poderá ser avaliado antes de pelo menos 3 a 6 meses de pós-operatório.
Em média após um mês da cirurgia, exceto atividades físicas (exercícios) que poderão ser retomadas após 3 meses.
A cirurgia para blefaroplastia consiste na retirada do excesso de pele e de bolsas de gordura das pálpebras, com o intuito de aliviar os efeitos do envelhecimento, buscando-se com isso uma harmonia estética.
Para sua realização podem ser abordados o comprimento vertical das pálpebras superiores, duas bolsas gordurosas nas pálpebras superiores, três bolsas gordurosas nas pálpebras inferiores, as estruturas de sustentação das pálpebras inferiores (tarso) e os supericílios. As cicatrizes são posicionadas em áreas encobertas pelo cabelo ou por dobras naturais da pele, ficando, normalmente, pouco perceptíveis.
Durante a Blefaroplastia trabalhamos as configurações da musculatura e das peles palpebrais e ressecamos ou mobilizamos as bolsas gordurosas, buscando configurá-las dentro de um determinado limite, imposto pela anatomia individual e história de vida de cada paciente.
O planejamento cirúrgico, envolve o uso de fotografias que são estudadas com ênfase nas queixas individuais e nas características pessoais. Em nenhum momento estes recursos podem ser considerados como preditores de um possível resultado final. São apenas recursos para se facilitar o planejamento cirúrgico.
De acordo com cada caso poderá ser necessário realizar procedimentos complementares na busca por um melhor resultado. Resultado este que depende de características individuais, não podendo ser em hipótese alguma garantido de qualquer maneira.
As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.
Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total temporária e edema importante na face.
Podem ocorrer alterações visuais nos primeiros dias após a cirurgia, principalmente pelo edema que ocorre no local.
Sintomas como olhos irritados ou sensação de areia nos olhos são esperados no pós operatório, principalmente se já ocorriam antes da cirurgia. A síndrome do olho seco é patologia normal após a quinta década de vida tendo seus sintomas exacerbados ou desencadeados com a cirurgia da face.
Na blefaroplastia são tratadas a pele e gordura das pálpebras, pequenas rugas nas laterais dos olhos, na glabela e nas pálpebras inferiores podem não ser tratadas por limitação da técnica.
Toda e qualquer cirurgia plástica pode necessitar outras intervenções para corrigir pequenas imperfeições. Caso seja necessária nova intervenção, não haverá qualquer ônus com honorários do cirurgião, ficando a cargo do paciente os custos hospitalares, e de honorários do anestesista, auxiliar e da instrumentadora.
RECOMENDAÇÕES SOBRE BLEFAROPLASTIA
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. Não ingerir quaisquer medicações ou drogas 10 dias antes da data marcada para cirurgia, sem comunicação prévia ao cirurgião. Não utilizar Ácido Acetilsalicílico, Ginkobiloba ou Arnica.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Aplicar 30 min de gelo, a cada 2 h, sobre as pálpebras nas primeiras 72 h.
2. Evitar esforços e ambientes quentes por 30 dias.
3. Não abaixar a cabeça por 15 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
4. Dormir com a cabeça mais alta que o tórax e este mais alto que o abdômen.
5. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência deitado(a) ou sentado(a), assim como evitar esforços máximos.
6. Não se exponha ao sol por um período mínimo de 180 dias (utilize filtros ou bloqueadores solares).
7. Obedecer à prescrição médica.
8. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
10. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como a ingestão de frutas.
11. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
Não existe uma idade ideal, mas sim, a oportunidade ideal. Essa oportunidade é determinada pela presença do excesso de pele e/ou gordura no local.
Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar disfarçadas nos sulcos da pele e em alguns casos quase imperceptíveis. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação da cicatriz (além de seis meses). Pela sua localização são possíveis serem disfarçadas com uma maquiagem leve, desde os primeiros dias.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica e quelóide). Esta tendência deverá ser discutida, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode se fazer a avaliação da fase em que se encontra.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período imediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local, (com ou sem sedação). Em casos especiais pode ser utilizada anestesia geral.
Geralmente não. Todavia, se ocorrer, esta poderá ser combatida com o uso de analgésicos comuns.
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.
Sim, e geralmente nos 3 primeiros dias quando começa a regressão. O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles(as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Existem outros que irão atingir este resultado após o 8º dia ou mesmo após 2 semanas. Mesmo assim, os três primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto.
Anestesia local: de 6 a 12 horas. Anestesia geral: Até 24 horas.
Em torno de 90 a 120 minutos. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente (esquimoses), e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Tais fatos não devem ser considerados como complicações, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.
Após o 3o. mês. Entretanto, logo após 3 semanas já teremos boa parte do resultado almejado, e nas semanas subseqüentes a tendência de melhoria é acentuada.
Não obrigatoriamente. Porém é recomendado a colocação de compressas com solução fisiológica fria por alguns minutos, várias vezes ao dia.
Rinoplastia ou cirurgia do nariz melhora a aparência e a proporção do nariz, realçando a harmonia facial e melhorando a autoestima. A cirurgia do nariz também pode corrigir dificuldade respiratória causada por anormalidades estruturais no nariz.
Enquanto o formato do seu nariz é geralmente o resultado de hereditariedade, a aparência pode ter sido alterada por lesão ou cirurgia prévia.
O QUE SE PODE OBTER COM A RINOPLASTIA?
A rinoplastia pode mudar:
• O tamanho do nariz, em relação a demais estruturas faciais,
• A largura do dorso nasal,
• O perfil do nariz,
• A ponta do nariz, que pode ser grande, caída ou muito arrebitada,
• Narinas grandes, largas ou arrebitadas,
• Assimetria nasal e desvio.
A CIRURGIA É INDICADA PARA MIM?
A decisão de se submeter à cirurgia é pessoal e é você quem deve decidir se os benefícios atingirão os seus objetivos e se os riscos e potenciais complicações são aceitáveis.
A RINOPLASTIA É UMA BOA OPÇÃO PARA VOCÊ SE:
• O seu crescimento facial estiver finalizado e se você tiver 13 anos de idade, ou mais,
• Você é fisicamente saudável,
• Você não fuma,
• Você tem atitude positiva e expectativa realista do resultado cirúrgico.
O QUE SABER ANTES DE SE SUBMETER À CIRURGIA DE RINOPLASTIA:
O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem muito de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde, desejos e estilo de vida.
RECOMENDAÇÕES SOBRE RINOPLASTIA
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. Não ingerir quaisquer medicações ou drogas até 10 dias antes da data marcada para cirurgia, sem comunicação prévia ao cirurgião.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Aplicar 30 min de gelo, a cada 2 h, sobre o nariz a face nas primeiras 48 h.
2. Evitar esforços por 30 dias.
3. Não abaixar a cabeça por 15 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
4. Dormir com a cabeça mais alta que o tronco.
5. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência deitado (a) ou sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
6. Não se exponha ao sol por um período mínimo de 180 dias (utilize filtros ou bloqueadores solares).
7. Obedecer à prescrição médica.
8. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
10. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
11. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
Se orelhas salientes ou desfiguradas incomodam você ou seu filho, pode-se considerar a cirurgia plástica. Cirurgia da orelha – também conhecida como otoplastia – pode melhorar a forma, a posição ou as proporções das orelhas. A cirurgia corrige um defeito na estrutura das orelhas presente desde o nascimento, que se torna aparente com o desenvolvimento, ou trata orelhas deformadas causadas por lesão. A otoplastia cria uma forma natural, dando equilíbrio e proporção às orelhas e à face. Correção de deformidades menores pode beneficiar a aparência e a autoestima.
A OTOPLASTIA TRATA ESPECÍFICAMENTE
• Orelhas muito grandes – uma condição rara chamada macrotia,
• Orelhas salientes que ocorrem em um ou ambos os lados em diferentes graus – não associados à perda auditiva,
• Insatisfação do adulto com a cirurgia prévia da orelha.
É INDICADA PARA MIM?
A otoplastia é um procedimento altamente individualizado e você deve fazê-lo para si mesmo, não para satisfazer os desejos de outra pessoa ou para se adaptar a qualquer tipo de imagem ideal.
CRIANÇAS BOAS CANDIDATAS À OTOPLASTIA SÃO
• Crianças saudáveis, sem doença com risco de vida ou com infecções crônicas não tratadas de ouvido,
• Geralmente, crianças com cinco anos de idade, ou quando a cartilagem da orelha já é estável o suficiente para a correção,
• Crianças cooperativas e que sigam as recomendações médicas,
• Crianças capazes de expressar o que sentem e não manifestam objeções durante a discussão da cirurgia.
ADOLESCENTES E ADULTOS BONS CANDIDATOS À OTOPLASTIA SÃO:
• Indivíduos saudáveis que não tenham doença com risco de vida ou condições médicas que possam prejudicar a cicatrização,
• Não fumantes,
• Indivíduos com visão positiva e metas específicas dos resultados.
PREPARANDO-SE PARA A CIRURGIA
Previamente à cirurgia, pode ser necessário:
• Fazer exames de laboratório ou avaliação médica,
• Tomar certos medicamentos ou ajustar seus medicamentos atuais,
• Parar de fumar bem antes da cirurgia,
• Evitar tomar aspirina e alguns antiinflamatórios e medicamentos naturais, pois podem aumentar o sangramento.
O QUE ACONTECE DURANTE A CIRURGIA
Etapa 1 – Anestesia
Medicamentos são administrados para o seu conforto durante o procedimento cirúrgico. As opções incluem sedação local e intravenosa ou anestesia geral. Seu médico irá recomendar a melhor opção para você.
Etapa 2 – A incisão
A correção de orelhas em abano usa técnicas cirúrgicas para criar ou aumentar o anti-hélice (apenas dentro da borda da orelha) e para reduzir a cartilagem da concha (a concavidade maior e mais profunda do ouvido externo). As incisões para otoplastia são geralmente feitas atrás da orelha. Quando incisões são necessárias na parte da frente da orelha, as mesmas são feitas nas suas dobras para escondê-las. Internamente, sutura não removível é usada para criar e fixar a cartilagem recém moldada.
Passo 3 – Fechando as incisões
Pontos externos fecham as incisões. As técnicas são individualizadas, tomando cuidado para não deformar as demais estruturas.
Etapa 4 – Resultados
A otoplastia oferece resultados quase imediatos em casos de orelhas em abano, tão logo os curativos que sustentam o novo formato da orelha sejam removidos. Com a orelha permanentemente posicionada próxima à cabeça, as cicatrizes cirúrgicas são escondidas atrás da orelha ou em suas dobras naturais
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE ORELHA EM ABANO
A) PRÉ- OPERATÓRIO:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Na eventualidade de se optar pela anestesia geral, vir “em jejum absoluto” de no mínimo 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc.
6. Evitar uso de medicações que contenham ácido acetil salicílico ou salicilatos em sua fórmula ( Aspirina®, AAS®, Melhoral ®, alguns anti-gripais). Evitar uso de GINKO BILOBA, ARNICA e VITAMINA E. Todos devem ser suspensos 10 dias antes da cirurgia, ou a critério médico. Comunique a equipe médica em caso de necessidade de medicação diferente da habitual.
7. Não fumar
B) PÓS- OPERATÓRIO:
1. Evitar sol, friagem, vento e traumatismos locais por um período de 14 dias.
2. Comparecer ao consultório para controle pós-operatório, nos dias indicados.
3. Obedecer à prescrição médica.
4. Poderá retornar às atividades escolares, profissionais, etc quatro a cinco dias após a cirurgia.
5. Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas).
A cicatriz desta cirurgia é pouco visível, por localizar-se atrás da orelha, no sulco formado por esta e o crânio. Além do mais, como se trata de região de pele muito fina, a própria cicatriz tende a ficar imperceptível, mesmo em algumas técnicas que utilizam pequenas incisões na face anterior.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica e quelóide). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos freqüentemente este tipo de cicatriz.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando teremos a oportunidade de fazer a avaliação da fase em que se encontra.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período imediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
Crianças: geralmente com anestesia geral. Adultos: geralmente anestesia local com ou sem sedação.
Meio período até um dia, dependendo do tipo de anestesia e idade do(a) paciente.
Geralmente em torno de 90 a 120 minutos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.
Certo incômodo poderá ocorrer no pós-operatório. Quando houver esta intercorrência, ela é combatida com analgésicos comuns.
No primeiro dia, é feito um curativo do tipo envoltório com faixa e fita crepe. Depois, protege-se a orelha com faixa ou bandana, a fim de evitar traumatismos locais.
Em torno do 14˚. dia.
Assim que se retira o curativo já teremos em torno de 80 % do resultado almejado. Após 12 semanas, o resultado será definitivo.
O resultado é geralmente definitivo, mas como tudo em medicina não se pode dar garantia de resultado. Em caso de recidiva (“voltar o abano”) é possível cirurgia de correção. Nestes casos os custos de materiais hospitalares, taxas de sala, anestésicos, medicamentos e outros custos serão por conta do paciente mesmo que o cirurgião opte por não estabelecer honorários.
A lipoaspiração é a retirada de gordura em locais de acúmulo natural de gordura. Quando se retira a gordura de algumas áreas onde ela se acumula e colocamos em outras regiões, temos a lipoescultura. Mais comumente, realizamos a aspiração de gordura no abdome e costas e a recolocamos nos glúteos, lábios, sulco naso-labial e outras áreas da face.
Ambas são, geralmente, realizadas pelas mesmas incisões na pele, que permitem a introdução de uma cânula que, conectada ao lipoaspirador realizará a aspiração da quantidade desejada ou possível de gordura.
A quantidade máxima a ser lipoaspirada é proporcional ao peso corporal, 5% do peso se não houver infiltração de solução com adrenalina (técnica seca) ou 7% do peso se infiltrada solução com adrenalina (técnica úmida ou “HIDROLIPO”)
O contorno corporal é alterado, mas esta alteração é limitada pela espessura do tecido gorduroso apresentado. Grandes quantidades de tecido gorduroso em todo corpo, atrapalham o resultado, proeminências ósseas ou contorno muscular não poderão ser alterados com esta técnica cirúrgica. Ex.: Quadris largos continuarão assim, sem forem por estrutura óssea, assim como a barriga poderá continuar projetada, se houver associação de flacidez muscular ao acúmulo de gordura.
A LIPOASPIRAÇÃO – LIPOESCULTURA não causa, por si só, qualquer patologia conhecida.
É uma cirurgia que ter por objetivo a melhora do contorno corporal.
NÃO É CIRURGIA DE EMAGRECIMENTO.
Será necessária a utilização de uma cinta comprimindo a área operada por um período de até dois meses, com permanência diária variável de acordo com o período pós-operatório.
As cicatrizes evoluem de acordo com a natureza de cada um, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem ser empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.
Você poderá apresentar áreas endurecidas abaixo da pele. Estas correspondem a cicatrizes (fibroses) na gordura por onde o aparelho de lipoaspiração passou. Como outras cicatrizes, o tempo para que estas também se tornem imperceptíveis é variável de pessoa para pessoa. Existem procedimentos de fisioterapia que podem acelerar este processo. Também podem ocorrer pequenas depressões ou elevações, que correspondem a irregularidades que permaneceram no tecido gorduroso.
Para sua correção, poderá ser necessária nova lipoaspiração.
Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), redução da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente de determinadas áreas submetidas ao tratamento.
Poderão ocorrer pequenos sangramentos e saída de secreções pelas feridas operatórias, principalmente a da região sacral. Estes podem durar até 10 dias e devem ser comunicados ao seu cirurgião
Será feito todo o possível e tecnicamente viável, para se obter um resultado satisfatório com apenas um procedimento cirúrgico, mas podem ser necessários procedimentos secundários para melhora do resultado.
Você passará a ser uma pessoa com um melhor contorno corporal (menos gorduras localizadas), porém a manutenção deste contorno dependerá do seu comportamento no pós-operatório, inclusive com a manutenção ou até com a perda de peso.
O AUMENTO DE PESO PODERÁ ALTERAR OS RESULTADOS OBTIDOS COM A CIRURGIA.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A LIPOASPIRAÇÃO – LIPOESCULTURA
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos, anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. A cinta pós-cirúrgica recomendada deverá ser levada para o hospital.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos. Pequenas caminhadas auxiliam na recuperação, além de reduzir o risco de complicações.
3. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias, ou até o desaparecimento das equimoses.
4. Obedecer à prescrição médica.
5. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
6. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam surgir com seu cirurgião.
7. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
8. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de gordura, evidentemente haverá uma redução no peso, que varia de acordo com o volume corporal de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que cada área determinada mantenha com as demais. A avaliação detalhada de três itens: elasticidade da pele, quantidade de gordura e sua localização, nos permitem otimizar o resultado. Nos casos, em que o(a) paciente está com o peso muito acima do normal, recomendamos um tratamento prévio de emagrecimento para um equilíbrio do peso corporal. Há casos em que se faz necessário que se retire a gordura de certas áreas e se reintegre em outras para aumento de volume. Parte ou totalidade dessa gordura poderá ser reabsorvida. Não é possível se prever o percentual de permanência dessa gordura.
As cicatrizes resultantes de uma lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem operadas. Seu tamanho varia entre 0,5 a 1cm e são planejadas para ficar o menos visíveis possíveis. As cicatrizes serão permanentes, e vão se modificando com o decorrer do tempo. Cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em alguns casos, tornar-se imperceptível.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica e quelóide). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode fazer a avaliação da fase em que se encontra.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
Além da dependência temporal do resultado em relação ao processo cicatricial, este também depende da elasticidade da pele, do volume retirado, da área afetada etc. Nas primeiras semanas ou meses, essas áreas, além de estar sujeitas a períodos de “inchaços”, poderão apresentar alguns pontos mais densos que outros. Esses geralmente são perceptíveis à palpação e tendem com a evolução atingindo gradativamente o resultado almejado. A obtenção do resultado definitivo pode ser auxiliada por técnicas de fisioterapia e nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de nove meses do pós-operatório.
Geralmente sim. Dependendo do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome), poderemos ter um resultado natural. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste o corpo, a elasticidade da pele e a maior ou menor flacidez dos músculos reto-abdominais.
O resultado poderá ser preservado. Se você voltar ao seu peso anterior e sua pele não apresentar flacidez e estrias decorrentes da gravidez, as formas obtidas poderão estar mantidas. Devemos salientar, entretanto, que tanto o corpo da mulher quanto o do homem, sofrem variações da forma com o decorrer do tempo, devido à distribuição da gordura nas diversas áreas corporais, principalmente no abdome, nádegas e coxas. Assim é que com o passar dos anos, a disposição da gordura no corpo muda, embora a quantidade de gordura retirada seja definitiva.
Geralmente não. Uma lipoaspiração ou lipoescultura não costumam apresentar dor. Eventuais incômodos podem ser resolvidos com a utilização de analgésicos comuns.
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente, entretanto é importante levar em conta que grandes volumes retirados poderão variar o risco. É consenso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que o volume total a ser retirado não ultrapasse de 5 a 7% do peso corporal em cada procedimento.
Anestesia geral, peri-dural ou local assistida, de acordo com as áreas a serem abordadas.
Dependendo da extensão das áreas a serem tratadas, o tempo é variável. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
O tempo de internação também é variável de acordo com a extensão da área abordada e da anestesia utilizada. Geralmente de 12 a 24 horas.
Sim. Curativos semi-compressivos com cintas especiais, mantidos por um período variável, podendo chegar até meses.
A partir do 4º. Ao 12º. dia dependendo do local.
Após 24hs a 72hs dependendo da extensão da cirurgia. Ou a critério médico.
Até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras, são comuns a todos os pacientes; evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com maior ou menor intensidade que outros. O seu organismo se encarregará de dissipar esses pequenos transtornos. Toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião, que lhe prestará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, devido ao aspecto transitório, geralmente advêm da “ansiedade em ser atingir o resultado final o quanto antes”. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado poderá ser avaliado com menos de 3 a 6 meses de pós-operatório. Condutas complementares em Academias, com esteticistas ou mesmo fisioterapeutas, poderão melhorar bastante o resultado final; a modelagem muscular é um fator de grande importância no novo contorno corporal.
A cirurgia para aumento dos glúteos consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado no interior dos músculos glúteos bilateralmente.
É realizada por uma incisão (corte), que deixará uma cicatriz final, no sulco interglúteo, ou seja entre as nádegas, próximo ao cóccix.
Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.
Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. As que podem ocorrer são chamadas de reação à corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.
Para melhorar o resultado obtido com a Glúteoplastia de aumento, podem ser indicadas lipoaspirações de determinadas áreas, para melhorar o contorno das nádegas. A lipoaspiração é explicada em termo separado.
O implante de Silicone não causa Câncer, ou qualquer outra doença. Após a inclusão dos implantes glúteos, ficam contra-indicadas aplicações de medicação intramuscular (injeções) nos glúteos.
Caso ocorram alterações nos glúteos, após a inclusão da prótese, poderá ser necessária a realização de exames de Ultra-som, Tomografia ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.
O traumatismos dos glúteos além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar herniações, seromas ou hematomas que podem ter a vir de ser tratados.
As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.
É possível que ocorram manchas roxas (equimoses).
É recomendado dormir de bruços (decúbito ventral) nas primeiras noites e sentar-se e levantar-se com auxílio nos primeiros 15 dias para não forçar a musculatura glútea.
Esta cirurgia tem como finalidade o aumento da região glútea, eventualmente pequenos excessos de pele, que geram flacidez glútea podem não ser resolvidos, sendo necessária uma nova avaliação com possibilidade de re-intervenção cirúrgica para ressecção de pele e conseqüente cicatriz.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A GLÚTEOPLASTIA DE AUMENTO
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. INFORMAR AO SEU CIRURGIÃO A MENOR POSSIBILIDADE DE GRAVIDEZ. NÃO SUSPENDER USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
4. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
5. Vir acompanhada para a internação.
6. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
7. A cinta deverá ser levada para o hospital.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Sentar e levantar com auxílio
3. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
É a cirurgia plástica para melhorar o contorno dos braços. Muitas pessoas quando levantam os braços ficam incomodadas com a flacidez e excesso de pele na região dos braços. As causas para a flacidez de pele são genéticas, grande perda de peso e falta de exercitar o músculo tríceps localizado atrás do braço.
A cirurgia trata o excedente de gordura e a flacidez de pele conjuntamente.
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
O tipo de anestesia utilizado é: anestesia geral. A extensão das cicatrizes depende do grau de flacidez e de excesso de pele de cada pessoa. Geralmente, as cicatrizes ficam somente localizadas na axila ou estendendo-se para baixo do braço. Consegue-se visualizar a cicatriz quando se levanta os braços.
PÓS-OPERATÓRIO
Duração dos resultados: permanentes, mas podem ser alterados caso o paciente tenha ganho de peso.
No pós-operatório é necessário o uso de malha elástica compressiva e evitar levantar os braços abertos nas primeiras semanas. Dependendo do seu cirurgião plástico, ele pode orientar drenagem linfática.
Complicações que podem ocorrer: hematomas, infecção, depressões e irregularidades na pele e alterações nas cicatrizes.
RESULTADO
Benefícios: melhora do contorno dos braços e uso de camisas com mangas curtas sem preocupação, melhora na auto-estima e no bem estar.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A PLÁSTICA DO BRAÇO
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Não fazer uso de medicações à base de Ácido Acetil Salicílico, Ginkobiloba ou Arnica, nos 10 dias que antecedem a cirurgia. O uso destas levará a suspensão de sua cirurgia até que este prazo de 10 dias se cumpra.
2. Obedecer às instruções dadas para a internação.
3. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
4. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
5. Vir acompanhada para a internação.
6. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
7. A Cinta recomendada deverá ser levada para o hospital.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos. Mobilizar membros inferiores.
3. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
4. Obedecer à prescrição médica.
5. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
6. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
7. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
8. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
9. Utilizar a Cinta compressiva 24 horas por dia, só retirando para o banho, nos primeiros 30 dias e por 12 horas por dias nos 30 dias subseqüentes.
A cirurgia para redução das mamas, consiste na retirada de tecido glandular e pele levando a uma redução de tamanho e peso das mamas.
Pode ser realizada por incisões de vários tamanhos, sendo que, a incisão aumenta de acordo com a necessidade de redução. A incisão varia desde uma exclusivamente periareolar até uma periareolar associada a um “T” invertido.
O tipo e o tamanho da incisão definem o tamanho final das cicatrizes.
Os tecidos da glândula mamária serão re-organizados após a ressecção do “excesso” para se conseguir uma boa forma na nova mama. Isto pode alterar o posicionamento de nódulos ou cistos mamários, que não sejam retirados no tecido ressecado.
As aréolas e mamilos também serão reposicionadas. Podendo ser necessária a ressecção do complexo areolo-mamilar e sua enxertia. Assim, a sensibilidade destes pode ser alterada, assim como sua coloração, em qualquer das situações.
A plástica mamária normalmente não altera a amamentação, mas existem casos de impossibilidade de amamentação.
Caso ocorram alterações na mama, após a realização da cirurgia, poderá ser necessária a realização de exames de Ultra-som ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.
As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem ser empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da aréola e da cicatriz.
É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das mamas.
As mamas podem cair com o tempo. A mama é um órgão sustentado essencialmente pela pele, assim COM O PASSAR DOS ANOS, AS MAMAS PODEM CAIR.
Em qualquer cirurgia plástica pode ser necessário um novo procedimento para “retoque” quando existir uma cicatriz não estética, uma sobra de pele ou de tecido gorduroso e um mal-posicionamento dos mamilos. Nestes casos ficam sob responsabilidade do paciente as despesas hospitalares, não havendo qualquer custo com a equipe médica.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A MAMAPLASTIA DE AUMENTO
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. O sutiã deverá ser levado para o hospital.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Não elevar os braços ou carregar peso por 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião. (Cotovelos junto ao corpo.)
3. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
A cirurgia para aumento das mamas, consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado nas regiões mamárias bilaterais.
Pode ser realizada por pelo menos quatro vias de acesso (incisão, que deixará uma cicatriz final): Axilar, Submamária, Transaréolo-mamilar e Periareolar. Cada uma com suas vantagens e desvantagens.
O espaço criado na região mamária para o posicionamento dos implantes, pode ser: Retro-mamário (atrás da glândula) ou retro-muscular (atrás do músculo peitoral). Cada um com suas vantagens e desvantagens.
Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.
Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. As causadas são chamadas de reação à corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.
O implante de Silicone não causa Câncer de Mama, ou qualquer outra doença. Também não atrapalha a realização da mamografia, pois existem técnicas de fazê-la, em pacientes com prótese.
Caso ocorram alterações na mama, após a inclusão da prótese, poderão ser necessários a realização de exames de Ultra-som ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.
O traumatismo das mamas além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar hematomas que poder ter a vir de ser esvaziados.
As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando de pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da aréola e da cicatriz.
É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das mamas.
A amamentação geralmente não é prejudicada.
Você passará a ser uma pessoa com mamas maiores, sujeita a tudo que alguém que sempre teve mamas grandes está sujeita. Assim, o uso contínuo do sutiã é recomendado.
As mamas podem cair com o tempo. Está se acrescentando peso a um órgão que é sustentado essencialmente pela pele, assim COM O PASSAR DOS ANOS, AS MAMAS PODEM CAIR.
A mamaplastia de aumento, não levanta a mama, ela aumenta a mama, se houver uma flacidez pequena, isso pode significar certo grau de elevação, mas se houver grande flacidez, isto não ocorrerá.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A MAMAPLASTIA DE AUMENTO
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. O sutiã deverá ser levado para o hospital.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Não elevar os braços ou carregar peso por 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião. (Cotovelos junto ao corpo.)
3. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
A cirurgia para REPOSICIONAMENTO E AUMENTO das mamas consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado nas regiões mamárias bilaterais, associada a ressecção de pele, gerando mamas com uma forma melhor, porém com CICATRIZES..
Pode ser realizada por diversas incisões, que deixam cicatrizes finais características podendo variar de exclusivamente periareolares até a de “T” invertido. Cada uma com suas vantagens e desvantagens.
O espaço criado na região mamária para o posicionamento dos implantes, pode ser: Retro-mamário (atrás da glândula) ou retro-muscular (atrás do músculo peitoral). Cada um com suas vantagens e desvantagens.
Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.
Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. A principal é chamada de reação a corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.
O implante de Silicone não causa Câncer de Mama, ou qualquer outra doença. Também não atrapalha a realização da mamografia, pois existem técnicas de fazê-la, em pacientes com prótese.
Caso ocorram alterações na mama, após a inclusão da prótese, poderão ser necessários a realização de exames de Ultra-som ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.
O traumatismo das mamas além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar hematomas que poder ter a vir de ser esvaziados.
As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes, inclusive o disfarce com pigmentação da aréola e da cicatriz.
É possível que ocorram manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total, temporária ou permanente das mamas.
A amamentação geralmente não é prejudicada.
Você passará a ser uma pessoa com mamas maiores, sujeita a tudo que alguém que sempre teve mamas grandes está sujeita. Assim, o uso contínuo do sutiã é recomendado.
As mamas podem cair com o tempo. Está se acrescentando peso a um órgão que é sustentado essencialmente pela pele, assim COM O PASSAR DOS ANOS, AS MAMAS PODEM CAIR.
A MASTOPEXIA, levanta e aumenta a mama, retirando a flacidez cutânea, as custas de uma cicatriz de tamanho variado, de aumentando de acordo com a intensidade da flacidez cutânea pré-existente.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A MAMAPLASTIA DE AUMENTO
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirada antes da cirurgia.
6. O sutiã deverá ser levado para o hospital.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Evitar esforços por 30 dias.
2. Não elevar os braços ou carregar peso por 30 dias, salvo orientação específica do cirurgião. (Cotovelos junto ao corpo.)
3. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
9. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
Também conhecida como ginecomastia, a redução de mama para os homens é a correção cirúrgica das glândulas mamárias demasiadamente desenvolvidas ou grandes.
A ginecomastia é uma condição comum em homens de qualquer idade, podendo ser resultado de alterações hormonais, condições de hereditariedade, doença ou utilização de certas medicações. A ginecomastia pode causar desconforto emocional e prejudicar a autoconfiança. Alguns homens passam a evitar determinadas atividades físicas e intimidade simplesmente para esconder sua condição.
A ginecomastia é caracterizada por:
• Excesso de gordura localizada,
• Excesso de desenvolvimento do tecido glandular,
• Uma combinação de ambos: excesso de tecido adiposo e glandular.
• A ginecomastia pode ocorrer unilateral ou bilateralmente.
É indicada para mim?
A cirurgia de ginecomastia é um procedimento individualizado e você deve fazê-lo para si mesmo, não para satisfazer os desejos de outra pessoa ou para tentar se adaptar a qualquer tipo de imagem ideal.
Este procedimento será uma boa opção para você se:
• Você estiver fisicamente saudável e com peso relativamente normal,
• Você tem expectativas realistas,
• O desenvolvimento da mama se estabilizou,
• Você se sente incomodado com a sensação de que suas mamas são muito grandes.
• Os adolescentes podem se beneficiar da cirurgia, embora procedimentos secundários possam ser necessários, futuramente, devido à continuidade do desenvolvimento da mama.
A correção cirúrgica da ginecomastia é melhor executada em:
• Homens cuja condição não pode ser corrigida através de tratamentos médicos alternativos,
• Indivíduos saudáveis que não tenham doença com risco de vida ou condições médicas que possam prejudicar a cicatrização,
• Não fumantes e não usuários de drogas,
• Homens com visão positiva e metas específicas para melhorar os sintomas físicos da ginecomastia.
O que saber antes de se submeter à cirurgia de ginecomastia:
O sucesso e a segurança do procedimento dependem muito de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde, desejos e estilo de vida.
Esteja preparado para discutir:
• A razão pela qual quer se submeter à cirurgia, suas expectativas e o resultado desejado,
• As condições médicas, alergia medicamentosa e tratamentos médicos,
• Uso atual de medicamentos, vitaminas, medicamentos naturais, álcool, fumo e drogas, incluindo esteróides,
• Cirurgias prévias.
O cirurgião também poderá:
• Avaliar o seu estado geral de saúde e todas as condições pré-existentes de saúde ou fatores de risco,
• Realizar exames diagnósticos para determinar a causa subjacente da ginecomastia, que podem incluir testes de sua função endócrina,
• Examinar suas mamas e tirar medidas detalhadas de seu tamanho e forma, verificar a qualidade da pele, a posição dos mamilos e as aréolas,
• Tirar fotos para seu prontuário médico,
• Discutir suas opções e recomendar o tratamento mais adequado,
• Discutir os prováveis resultados de correção de ginecomastia e quaisquer riscos ou complicações potenciais,
• Discutir o tipo de anestesia a ser utilizada durante o procedimento
Preparando-se para a cirurgia:
Previamente à cirurgia, pode ser necessário:
• Fazer exames de laboratório ou avaliação médica,
• Tomar certos medicamentos ou ajustar seus medicamentos atuais,
• Parar de fumar bem antes da cirurgia,
• Evitar tomar aspirina, antiinflamatórios e medicamentos naturais, pois podem aumentar o sangramento.
Instruções especiais:
• O que fazer no dia da cirurgia (tempo de jejum, medicações, banho),
• Cuidados pós-operatórios.
• O procedimento deve ser realizado em local seguro e confortável para o médico e o paciente, em centro cirúrgico autorizado pela Vigilância Sanitária, com equipamentos e equipe treinada para qualquer intercorrência.
A lipo a laser (ou lipolaser ou laserlipólise) é uma modalidade de lipoaspiração na qual usamos um aparelho de laser para derreter a gordura e estimular a pele. É uma técnica relativamente recente e que vem se estabelecendo cada vez mais à medida que novos e melhores aparelhos de laser vão sendo desenvolvidos e que cirurgiões vão aprendendo a técnica.
O laser gera uma onda luminosa que é absorvida pela célula de gordura. Esta, por sua vez, transforma a luz em energia térmica, ou seja, a célula de gordura absorve o laser e esquenta até que seja danificada, resultando no “derretimento” da gordura. A pele também absorve o laser, mas em menor quantidade. Nesse caso, ao invés de derreter, o laser estimula células de defesa e gera novas moléculas de colágeno. Esse efeito do laser na derme gera uma retração da pele, deixando-a mais firme e menos flácida. O resultado final é que o laser derrete a gordura e rejuvenesce a pele (rejuvenescimento facial).
Estudos científicos (incluindo revisões sistemáticas com metanalise) comprovam a segurança e eficácia da lipolaser, mostrando até 30% de melhora na flacidez de pele, maior satisfação dos pacientes e alto perfil de segurança com taxas de complicações iguais a qualquer outra modalidade de lipoaspiração.
Os aparelhos de laser mais usados são o Laser Diodo 980nm e o Nd-YAG 1064nm.
Mais recentemente temos usado uma Câmera Térmica para realizar a lipolaser, configurando a Lipolaser Termoguiada (ou lipolaser termoassistida). A câmera tem a capacidade de ler a radiação infravermelha, traduzir a leitura em temperatura e transmitir os dados por Wi-Fi para o cirurgião acompanhar em tempo real.
Trata-se de técnica não-invasiva onde a câmera é colocada sobre um tripé ao lado do paciente no momento em que usamos o laser. Projeta em tempo real uma imagem da pele da paciente com diferentes cores, baseada na temperatura da pele: vermelho quando atingimos 38-40 graus Celsius e roxo, quando 32-33 graus.
A importância disso é que a câmera térmica permite ao cirurgião trabalhar na temperatura ideal para estimular a pele e melhorar o a flacidez: se a temperatura for muito baixa não teremos resultado; se for alta demais, corre-se o risco de queimaduras indesejáveis.
Assim, aumenta a segurança e otimiza resultados.
A lipolaser utiliza o aparelho de laser para derreter a gordura e estimular a pele a ficar menos flácida. A lipo tradicional apenas retira a gordura.
No pós-operatório a paciente tende a ficar menos roxa (menos hematomas0) e com menos dor e inchaço, tendo recuperação geralmente mais rápida e tranquila. Claro que existem variações entre os pacientes e nenhum método de lipo elimina por completo hematomas, dores e inchaços.
Sim. Se for uma área pequena de gordura localizada (papada, axilas, braços, pequenas áreas do abdome e coxa), é possível fazer em clínica sem necessidade de internação. Alta imediatamente após o procedimento. Importante ressaltar que a clínica deve cumprir todas as exigências da ANVISA e dos Conselhos de Medicina para realização de procedimentos.
Melhor não. A lipolaser promove a “liquefação” da gordura. A chance de fazer seroma (acúmulo de liquido) é maior em pacientes obesas.
As melhores opções para excesso de flacidez são aqueles que envolvem cortes e cicatrizes: abdominoplastia, braquioplastia, cruro e ritido. A lipolaser retrai mais a pele que uma lipo tradicional mas tem um limite. Se mal indicada (uma paciente com clara indicação de abdominoplastia clássica que não quer a cicatriz, por exemplo), causa mais sobra de pele e um resultado insatisfatório.
Em todas as áreas onde houver acúmulo de gordura. Abdome, braços, culotes, coxas, joelhos, papada, face, axilas, costas, cintura, flancos e glúteos.
Como o laser ajuda na flacidez de pele, o ideal é fazer a lipolaser em regiões do corpo que, naturalmente, são mais flácidas. Braços, papada (pescoço), coxa interna e abdome inferior são regiões que normalmente tem mais flacidez.
Sim. Pequenas incisões de 3 a 4mm em áreas escondidas.
São realizadas pequenas incisões em áreas escondidas: nas marquinhas dos biquinis e sungas, dentro do umbigo, nas axilas, na dobrinha do bumbum, atrás das orelhas e nas dobras do queixo.
De 3 a 6 meses. Após a lipolaser haverá inchaço no local e a pele ficará solta. O inchaço vai diminuindo e a pele vai colando cada vez mais. Após 30 dias você já vê resultados consistentes, que vão melhorando cada vez mais.
Sim. Desde que se retire a gordura antes de passar o laser.
Deve! Estão indicadas drenagens linfáticas do mesma forma que na lipo tradicional, iniciando-se após 3 a 5 dias, com 10 a 20 sessões.
A Lipo HD (high definition), ou lipo de alta definição (LAD) ou lipo 3D/4D é um tipo de lipoaspiração que trabalha com um conceito inovador: ao invés de aspirar gordura para secar um abdome, aspira-se a gordura em locais específicos para definir o abdome. É como se, grosso modo, a lipo tradicional fosse pra “secar” enquanto a lipo HD se faz para “trincar” o abdome.
Esse conceito surgiu no final da década de 1990, mas foi sistematizado e popularizou-se no mundo após os trabalhos do cirurgião plástico colombiano Dr Alfredo Hoyos, na metade da década de 2000.
A ideia é trabalhar com áreas positivas e negativas. Em regiões em que se precisa marcar mais, como as “entradinhas” no abdome ou a linha média abdominal, aspira-se mais gordura, formando sulcos e desenhando as bordas dos músculos. Em regiões em que se precisa aspirar menos, as áreas positivas, tira-se a gordura mas deixa-se um volume maior que as áreas negativas. Assim, o abdome ganha contornos tridimensionais após a lipo, dando aspecto mais atlético.
Além de usar esse conceito no abdome, inclusive formando “gominhos” abdominais, pode ser usado também para a região dos ombros (enaltecendo a região do músculo deltoide) região das costas, desenhando uma silhueta mais agradável, também a região glútea é outra região muito utilizada. E também a região de membros inferiores. Então, a lipo HD se aplica à muitas regiões.
A lipoHD tem sido feita tradicionalmente com um tipo específico de aparelho de aspiração ultrassônico, o VASER®. Mas o conceito de deixar o abdome marcado com a lipoaspiração tridimensional pode ser aplicado em qualquer tipo de lipo, seja usando o LASER, o VASER® ou as cânulas tradicionais.
O interessante do conceito de lipo HD é que o cirurgião pode ajustar a intensidade da definição: pacientes que desejam aspecto muito atlético conseguem esse aspecto e pacientes que desejam algo mais discreto mas ainda sim marcado, também conseguem um bom resultado.
A lipo HD é indicada a pessoas que estão dentro ou perto do peso ideal e que, no decorrer de sua vida, não apresentem grandes variações de peso.
É importante que o(a) paciente pratique atividade física e tenha uma boa hipertonia, ou seja, um boa quantidade de músculos, o que deixa a espessura da gordura bem mais afinada e, então, os contornos musculares ficam mais nítidos.
É contraindicada a pessoas que tenham um grau excessivo de flacidez ou excesso de pele e aquelas muito acima do peso (IMC maior que 30).
Pessoas que variam muito de peso também não são boas candidatas a esse tipo de cirurgia. Pacientes fumantes e com doenças podem ser operados após avaliação com algumas restrições/ precauções.
A lipo HD é um conceito, um jeito de fazer lipoaspiração. Preconiza desenhar os músculos, aspirando mais gordura nas bordas musculares pra que fiquem mais aparentes. O resultado final é um aspecto mais atlético. A lipoaspiração a laser refere-se não a um conceito, mas a uma ferramenta: ao invés de aspirar usando uma cânula tradicional (ou ultrassônica) utiliza-se uma cânula a laser. Nada impede de fazer uma lipo HD usando o laser.
Do inglês vibration amplification of sound energy at resonance (VASER®) é um aparelho que ajuda o cirurgião a realizar a lipoaspiração. Diferente da lipolaser, que usa uma cânula a laser, o VASER® é uma cânula que emite uma onda ultrassônica. O aparelho é a terceira geração de cânulas ultrassônicas e difere das anteriores por ser mais seguro (ponta sólida, ranhuras próximas a ponta, diâmetros menores e modo pulsátil).
Realizado o procedimento, é necessário utilizar malhas modeladoras especiais por, pelo menos, 60 dias. Muito importante também tratamento fisioterápico para acelerar a recuperação e garantir os bons resultados da cirurgia.
Geralmente, os pacientes retomam suas rotinas depois de sete dias da lipo HD. Nesse momento, é possível fazer uma sessão leve de exercícios, porém vale sempre consultar a opinião do cirurgião plástico que realizou o procedimento e seguir suas recomendações.
A cirurgia é realizada sob anestesia geral ou peridural e o procedimento completo dura cerca de 4 horas.
Os preenchimentos são usados para suavizar rugas, aumentar lábios finos, melhorar contornos superficiais e a aparência de cicatrizes.
São utilizados materiais como o ácido hialurônico, que, por seu efeito temporário, apresenta menor número de complicações, como reação alérgica ou rejeição pelo corpo.
É importante saber que estes preenchimentos não permanentes podem exigir retratamento, pois duram cerca de 1 ano. A forma como o rosto envelhece e absorve o preenchimento determinará o tempo de se submeter a um novo procedimento, caso seja necessário.
Esse procedimento envolve a passagem de fios biológicos sob a pele da face e do pescoço para compensar a queda e a flacidez dos tecidos, causadas envelhecimento natural da pele. Tem duas funções: melhora a flacidez (efeito lifting) e a aspecto da pele (efeito de resurfacing).
Em comparação com a cirurgia de face, evita grandes incisões e reduz o tempo de recuperação (1 a 2 dias). Mas não pode ser considerado um substituto à cirurgia de rejuvenescimento facial (lifting facial): se há muita flacidez e excesso de pele, está indicada a cirurgia.
São passados sob anestesia local, em procedimento de não mais do que 30-40 minutos. Os pontos de entrada do fio são geralmente nas laterais da face e na raiz do cabelo, ficando praticamente imperceptíveis após o procedimento.
Os fios trazem um levantamento imediato da face que pode durar até 8, 12 meses. Além disso, conforme vai sendo absorvido, o fio estimula a produção de colágeno na pele, melhorando a textura e superfície da pele, dando um efeito de pele mais jovem que pode durar mais de ano.
Para o procedimento, exige-se apenas não usar maquiagem no dia da aplicação.
A cirurgia para ritidoplastia consiste na retirada e reposicionamento dos tecidos da face, com o intuito de retardar os efeitos do envelhecimento, buscando-se com isso uma harmonia estética.
Para sua realização podem ser tratados a testa, as pálpebras, as bochechas, os lábios, o queixo e o pescoço, tendo cada região sua abordagem específica, que pode envolver ressecção de pele, reposicionamento de estruturas, preenchimentos e peelings. As cicatrizes são posicionadas em áreas encobertas pelo cabelo ou por dobras naturais da pele, ficando, normalmente, pouco perceptíveis.
Durante a Ritidoplastia trabalhamos as configurações da musculatura e a pele facial, moldando-as, dentro de um determinado limite, imposto pela anatomia individual e história de vida de cada paciente.
Após reconfiguradas as estruturas profundas, ajustamos a pele por sobre estas.
O planejamento cirúrgico, muitas vezes envolve o uso de fotografias que são estudadas com ênfase nas queixas individuais e nas características pessoais. Em nenhum momento estes recursos podem ser considerados como preditores de um possível resultado final. São apenas recursos para se facilitar o planejamento cirúrgico.
De acordo com cada caso poderá ser necessário realizar procedimentos complementares na busca por um melhor resultado. Resultado este que depende de características individuais, não podendo ser em hipótese alguma garantido de qualquer maneira.
O traumatismo da face além de imprimir estresse mecânico a nova conformação facial, pode levar a sua formação de hematomas tardios aumentando a chance de necroses e de formação de irregularidades.
As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.
Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total temporária e edema importante da face.
Podem ocorrer alterações visuais nos primeiros dias após a cirurgia, principalmente pelo edema que ocorre no local.
Sintomas como olhos irritados ou sensação de areia nos olhos são esperados no pós operatório, principalmente se já ocorriam antes da cirurgia. A síndrome do olho seco é patologia normal após a quinta década de vida tendo seus sintomas exacerbados ou desencadeados com a cirurgia da face.
Com o tempo a pele da face irá afinar e isto pode levar a perda de um aspecto de vitalidade, sendo necessário consultar um dermatologista de sua confiança no pós-operatório tardio.
Toda e qualquer cirurgia plástica pode necessitar outras intervenções para corrigir pequenas imperfeições. Caso seja necessária nova intervenção, não haverá qualquer ônus com honorários do cirurgião, ficando a cargo do paciente os custos hospitalares, anestesista, auxiliar e instrumentadora.
RECOMENDAÇÕES SOBRE RITIDOPLASTIA
A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
1. Obedecer às instruções dadas para a internação.
2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
4. Vir acompanhada para a internação.
5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
6. Não ingerir quaisquer medicações ou drogas 10 dias antes da data marcada para cirurgia, sem comunicação prévia ao cirurgião. Não utilizar Ácido Acetilsalicílico, Ginkobiloba ou Arnica.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
1. Aplicar 30 min de gelo, a cada 2 h, sobre as pálpebras nas primeiras 72 h.
2. Evitar esforços e ambientes quentes por 30 dias.
3. Não abaixar a cabeça por 15 dias, salvo orientação específica do cirurgião.
4. Dormir com a cabeça mais alta que o tórax e este mais alto que o abdômen.
5. Levantar-se quantas vezes lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência deitado(a) ou sentado(a), assim como evitar esforços máximos.
6. Não se exponha ao sol por um período mínimo de 180 dias (utilize filtros ou bloqueadores solares).
7. Obedecer à prescrição médica.
8. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
10. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como a ingestão de frutas.
11. Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL
A) CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS:
1. Lavar bem os cabelos, na véspera da operação ou horas antes da cirurgia.
2. Obedecer às instruções dadas para a internação.
3. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
4. Não fazer maquiagem no dia da internação.
5. Na eventualidade de internar-se no mesmo dia da operação, vir “em jejum absoluto” de no mínimo 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
6. Vir acompanhada para a internação.
7. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc.
8. Evitar bebidas alcoólicas.
9. Suspender medicações para emagrecimento duas semanas antes e comunicar seu médico sobre o uso de qualquer medicação.
10. Evitar uso de medicações que contenham ácido acetil salicílico ou salicilatos em sua fórmula ( Aspirina®, AAS®, Melhoral ®, alguns anti-gripais). Evitar uso de GINKO BILOBA, ARNICA e VITAMINA E. Todos devem ser suspensos 10 dias antes da cirurgia, ou a critério médico.
11. Não fumar.
B) CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS:
1. Evite molhar os curativos do couro cabeludo por 24 horas.
2. Compressas com solução fisiológica fria sobre os olhos poderão ser úteis para diminuir o tempo de edema e proporcionar certo conforto pós-operatório.
3. Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas).
4. Evitar sol, vento e friagem, por duas semanas.
5. Obedecer à prescrição médica.
6. Voltar ao consultório para curativos, nos dias estipulados.
Não é possível, através da cirurgia, transformar uma face de 40 anos em outra de 20. Apesar desta cirurgia visar rejuvenescê-la, é impossível estabelecer o período e o grau de rejuvenescimento
A cirurgia plástica de face visa melhorar o aspecto da flacidez, rugas, sulcos profundos, etc., dando assim um rejuvenescimento à face. As cicatrizes serão permanentes, e vão se modificando com o decorrer do tempo. Recursos cosméticos como a maquiagem e penteados adequados disfarçam o inconveniente criado pelas cicatrizes recentes. Cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em alguns casos, tornar-se imperceptível.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica e quelóide). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando se pode fazer a avaliação da fase em que se encontra.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período imediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
A cirurgia da face, pescoço e pálpebras retardam visualmente o processo de envelhecimento desses territórios. Retardam, mas não interrompem o “processo evolutivo do organismo”. E em alguns casos, há necessidade de complementos, após curto período de tempo.
Todo ato médico inclui um risco variável e a Cirurgia Plástica como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.
A melhor maneira de se avaliar o resultado obtido é através da comparação entre as fotografias pré e pós-operatórias, realizadas em padrões fotográficos semelhantes nesses dois períodos. As fotografias dos(as) pacientes fazem parte integrante de seu prontuário médico.
Poderá ser utilizada tanto a anestesia geral, quanto a anestesia local com sedação, a critério do cirurgião e anestesista. Na maioria dos casos utilizamos anestesia local com sedação pelo anestesista.
Em caso de cirurgia completa, envolvendo face, pálpebras e pescoço, o ato cirúrgico poderá durar 4 horas ou mais, dependendo do caso. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
Dependendo do tipo de anestesia, entre 12 a 24 horas, sempre se levando em conta o conforto e segurança do paciente. Raramente por mais de 24 horas de internação
Sim. Geralmente são utilizados curativos. Um primeiro curativo permanece em torno das primeiras 24 horas, podendo-se optar por um novo curativo em toda a área operada ou sobre as cicatrizes residuais, após esse período.
Não obrigatoriamente. Poderá ser recomendada a aplicação de compressas de gaze ou algodão embebidos em solução fisiológica ou em água fria sobre os olhos, que podem ser trocadas periodicamente, várias vezes ao dia.
Ocasionalmente poderá ocorrer dor, que poderá ser controlada com analgésicos comuns.
Os pontos das pálpebras poderão ser removidos a partir do quarto ou sétimo dia. Os remanescentes (face, pescoço, couro cabeludo), entre sete e doze dias.
Seu cirurgião poderá lhe fornecer maiores detalhes a esse respeito, mas se tudo correr bem, em torno da 1ª semana.
Entre o segundo e o sétimo dia pós-operatório poderão ser lavados e penteados os cabelos (com cautela). Para secá-los, pode-se utilizar secador manual com ar discretamente aquecido. As tinturas geralmente após a 4º semana .
Os cabelos quando cortados abrangem apenas as áreas das incisões, portanto, no pós-operatório imediato, este inconveniente poderá ser disfarçado, com penteado adequado.
Até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras, são comuns a todos os pacientes, evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com maior ou menor intensidade que outros. O seu organismo se encarregará de dissipar esses pequenos transtornos. Toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião, que lhe prestará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, devido ao aspecto transitório, geralmente advêm da “ansiedade em ser atingir o resultado final o quanto antes”. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia de rejuvenescimento facial poderá ser avaliado de pelo menos 3 a 6 meses de pós-operatório.